Guarde o coração

Leitura Bíblica: Ezequiel 18.30-32


Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida (Pv 4.23).




Do coração procedem as fontes de vida. O grande conselho de Deus é que devemos guardar o coração. Um texto da Escola Bíblica Dominical (Revista Imprensa Batista) dizia: “As fontes e os poços do oriente eram preciosidades tratadas com cuidado especial. Tapava-se cuidadosamente com uma pedra a boca de uma nascente, de maneira que a expressão, “uma nascente fechada, ou uma fonte selada”, tornou-se característica para tudo que era guardado com mais cuidado. Assim é o coração. Ele é a fonte de onde procedem todas as saídas da vida, como nos diz o sábio”. Nosso coração e mente devem ser bem selados. Deus limpa nosso coração e devemos fechar as suas portas para tudo que pode o poluir. Infelizmente, muitas vezes descuidamos do coração, abrindo pequenas brechas para a sujeira. 


Algumas pessoas negligenciam os seus deveres e, pouco a pouco, sem mesmo o sentir, vão se desviando dos retos caminhos. Conta-se que certa vez um navio americano naufragou perto da Ilha da Sicília. O mar estava calmo, tranquilo, como também o céu, mas apareceu apenas uma corrente traiçoeira que apanhou o navio e o levou para fora da rota, lançando-o sobre os rochedos. “Na vida há correntes traiçoeiras também, e tão fortes que agarram a alma devagar e devagar, mas seguramente, levando-a às praias da ruína e aos rochedos da perdição, ocasionando-lhe o naufrágio” (Autor desconhecido). 


Tudo pode parecer bem. A calma das águas pode nos dar uma falsa segurança. Sempre devemos permanecer vigilantes. O julgamento do Senhor virá sobre todos. Deus não se agrada com o pecado ou com a morte do ímpio. Que Deus nos dê a graça de nos desviarmos do pecado e que possamos estar alertas ao conselho de Deus por meio do profeta Ezequiel que disse: “Desviem-se de todos os seus males, para que o pecado não cause a queda de vocês. Livrem-se de todos os males que vocês cometeram, e busquem um coração novo e um espírito novo” (Ez 18.30b-31a). 




Arrependam-se e vivam!